Um pequeno conto :)
- Que queres jantar? – perguntou Alexandre enquanto abria o frigorífico.
- Não sei, algo repleto de calorias. Pizzas. Que te parece? E quero algo doce, uma sobremesa com milhões de calorias.
- Também não me admira nada que só queiras comer isso, não tens mais nada no frigorífico. Como é que consegues? Um dia destes ainda te arrependes.
- Não arrependo nada, sabes perfeitamente que tenho cuidado com a boca. Mas hoje é um dia especial, apetece-me ser marota. Por acaso não estás a querer insinuar nada, pois não?
- Sim, estou a insinuar que estás muito gorda. Que pareces uma baleia e que daqui a pouco não passas nas portas. – Respondeu Alexandre com um ar de brincadeira.
- E se tivesse assim tão gorda? Qual era o problema? Ias-me amar até ao fim das nossas vidas, não ias? Eu pelo menos adoro a tua “ pança”. – Disse Inês num tom carinhoso.
Alexandre fechou a porta do frigorífico, dirigiu-se à sala, deitou-se por cima de Inês e disse:
- Amar-te-ia mesmo que não existisses… Amar-te-ia mesmo que eu vivesse na Idade Média e tu no Renascimento… Amar-te-ia mesmo que fosses uma marciana….Amar-te-ia mesmo que eu fosse o azeite e tu a água… Amar-te-ia mesmo que eu fosse o Cunhal e tu o Salazar… Amar-te-ia em tempo de guerra e de paz, com pizzas ou sem pizzas… Sabes que te amo, não sabes?
- Sei… E também sei que te amo, hoje, ontem, amanhã, como Inês e tu como Alexandre, com a tua pança, com o teu brilho nos olhos, com as tuas palavras que tanto amo, com os nossos quadros, com tudo que faz de ti o Homem que amo para toda a minha vida. Mas, principalmente… por seres o Alexandre que só eu conheço.
- Que queres jantar? – perguntou Alexandre enquanto abria o frigorífico.
- Não sei, algo repleto de calorias. Pizzas. Que te parece? E quero algo doce, uma sobremesa com milhões de calorias.
- Também não me admira nada que só queiras comer isso, não tens mais nada no frigorífico. Como é que consegues? Um dia destes ainda te arrependes.
- Não arrependo nada, sabes perfeitamente que tenho cuidado com a boca. Mas hoje é um dia especial, apetece-me ser marota. Por acaso não estás a querer insinuar nada, pois não?
- Sim, estou a insinuar que estás muito gorda. Que pareces uma baleia e que daqui a pouco não passas nas portas. – Respondeu Alexandre com um ar de brincadeira.
- E se tivesse assim tão gorda? Qual era o problema? Ias-me amar até ao fim das nossas vidas, não ias? Eu pelo menos adoro a tua “ pança”. – Disse Inês num tom carinhoso.
Alexandre fechou a porta do frigorífico, dirigiu-se à sala, deitou-se por cima de Inês e disse:
- Amar-te-ia mesmo que não existisses… Amar-te-ia mesmo que eu vivesse na Idade Média e tu no Renascimento… Amar-te-ia mesmo que fosses uma marciana….Amar-te-ia mesmo que eu fosse o azeite e tu a água… Amar-te-ia mesmo que eu fosse o Cunhal e tu o Salazar… Amar-te-ia em tempo de guerra e de paz, com pizzas ou sem pizzas… Sabes que te amo, não sabes?
- Sei… E também sei que te amo, hoje, ontem, amanhã, como Inês e tu como Alexandre, com a tua pança, com o teu brilho nos olhos, com as tuas palavras que tanto amo, com os nossos quadros, com tudo que faz de ti o Homem que amo para toda a minha vida. Mas, principalmente… por seres o Alexandre que só eu conheço.