terça-feira, 4 de novembro de 2008

OBAMA MATA A AVÓ

Obama mata avó. É verdade e tudo começou há cerca de 30 e tal anos atrás. Durante toda a campanha Obama foi acusado de ser demasiado branco, pouco negro, frio, calculista, arrogante, inexperiente no campo político, pedante, etc., etc., etc… Ora nada disto foi tão verdade como até ao dia de hoje, pronto... de ontem.

O candidato presidencial chamava à avó tutu, há quem diga que era uma alcunha carinhosa havaiana para avó, no entanto olhando para este nome facilmente percebi que tutu não passa de uma mistura de tutsi e hutu, que como toda a gente sabe são os povos que em 1994 andaram à porra e à massa lá para os lados do Ruanda, aquando do genocídio (sendo que foram os tutsis que levaram com a massa, o que faz de Obama um Hutu). E foi quando a história do cancro me começou a cheirar mal. Assim o meu faro de Geraldo Rivera/ Maria José Morgado/ Inspector Gadjet fez-me pesquisar um pouco e trazer até vocês a Verdadeira História sobre a morte de Madelyn Dunham.

He spoke of her often on the campaign trail, mentioning that she worked in a bomber assembly plant during World War Two. Later, she worked as a secretary in a bank and was eventually promoted to vice president, reportava a CNN. Até aqui tudo bem. O que eles se esqueceram de dizer foi que uma vez a avó chegou a casa, depois de um dia de trabalho como vice-presidente lá do banco, virou-se para o neto e disse Obamazinho traz um chazinho à avó! Obama fez ouvidos de mouco, o que era uma estupidez, uma vez que com aquelas orelhas o puto não enganava ninguém. A avó repetiu mais uma e outra vez até que se irritou e foi ver o que ele estava a fazer. Foi dar com o Obamazinho no jardim com várias páginas de revistas e jornais espalhados à sua volta. Numa estava o Rockefeller, noutra uma foto do Neil Armstrong na lua, noutra Jackeline Kennedy. No entanto, no centro de cerca de 10 páginas estava uma do Washington Post com uma fotografia da Casa Branca. Barack perguntou a Madelyn se podiam viver naquela casa grande ao que a avó respondeu com uma gargalhada estridente, acrescentando Porque é que achas que essa casa se chama Casa Branca? Pensas que és o Luther? Vê o que lhe fizeram há 3 anos atrás! Não, meu querido, não podes viver lá. E continuou a rir de regresso a casa. Obama ficou furioso e disse para si mesmo ai vou viver lá vou, tu é que não, mas vais-me ajudar. MUAHHHHH!!! E desde então que começou a arquitectar a morte da avó.

Frio? Calculista? Nã, nada disso, o homem só conseguiu matar a avó na véspera das eleições, de forma a que a grande afluência às urnas quase parecesse o cortejo fúnebre da Princesa Diana. E no fim de contas, Barack, que agora é mais branco que o Michael Jackson, até já tem uma outra avó, a Mom Biden, que se bem se lembram durante a convenção democrata acarinhou quase mais o candidato a presidente que o candidato a vice, o que é normal uma vez que suspeito seriamente que a senhora está esclerosada, pois toda a gente saiu do palco e a velhotinha ficou para trás a acenar ao público.

Inexperiente no campo político? Demasiado branco? Nã, nada disso. Ele simplemente viu este comic sobre a história dos Estados Unidos, do fabuloso Bowling for Columbine, e decidiu fazer a continuação.


A big chunk of whatever success I’ve achieved is because of her – afirmou ontem Barack e há quem jure ter ainda ouvido I used to love her, but I had to kill her!

Sabem que vos digo: DON’T VOTE!



OR VOTE!


But don't forget, Obama killed his grandmother.